quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
QUE SALTOS VAMOS DAR?
Com o Texto COLABORATIVO, que nos foi apresentado existe uma relação de reciprocidade, ou seja, é uma atividade semelhante a do Bloco do Passo, pode ser utilizada em que cada aluno precisa dar a sua colaboração e envolvimento para que as atividades produzam frutos.
Para que exista um envolvimento de corpo e alma, todos precisam se empenhar e dar o máximo de si. O qual sente dificuldades é levado pelo grupo a inteirar-se e apropriar-se do conhecimento. Do estudo coletivo constrói-se o individual e depois do individual para o de grupo, e onde ninguém ficará para trás, porque será uma teia só.
Será que faz sentido desenvolver na escola um trabalho que resultará em aprendizagens e experiências diversas para os diferentes alunos?
Fará, a partir do momento em que todos vão se envolver e buscar o desenvolvimento de um ser integral.
Quase a mesma questão colocada sob outro prisma: será que alguma vez todos os alunos de uma mesma turma aprendem as mesmas coisas?
Eis uma questão que merece muita análise. Porque, cada ser humano aprende de uma forma diferente do outro. Uns são mais rápidos do que outros, e além disso, uns tem afinidade e outros não que faz a grande diferença no nosso dia-a-dia da sala de aula.
Projeto de Trabalho
PROJETO : Equipamentos Estação Meteorológica de SMO
1 – IDENTIFICAÇÃO:
CEDUP-GV (CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GETÚLIO VARGAS)
Disciplina: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Ano (Turma): 3ºANO Turma: 1 e 2 E 2º Pós-Médio
Professor: VALMIR A. H. CAYE
2.: OBJETIVOS:
Conhecer os equipamentos existentes na Estação Meteorológica.
Entender e assimilar a finalidade destes equipamentos para a Agropecuária.3. CONTEÚDOS:
- Equipamentos de uma Estação Meteorológica;
- Descrição sumária dos equipamentos;
- Conhecimento dos equipamentos;
- Procedimento de leitura dos equipamentos;
- A finalidade dos equipamentos para a Agropecuária.
4- METODOLOGIA:
Pesquisa em livros, revistas, internet sobre os equipamentos de uma Estação Meteorológica e visita a Estação Meteorológica de São Miguel do Oeste – SC.
Primeiramente iniciar a discussão sobre a função dos equipamentos para a agropecuária e de quais tem conhecimento. Após fazer o encaminhamento para realizar a pesquisa, e em que as turmas são divididas em equipes de 3 a 5 elementos e em que cada equipe fica responsável por abordar os itens:
A descrição sumária dos equipamentos, o procedimento de leitura dos equipamentos e qual a finalidade (serventia ou utilidade) dos equipamentos para a Agropecuária. Produção do texto na base das pesquisas; Elaboração e apresentação através de exposição para a turma do trabalho utilizando mídias como PowerPoint;
Para finalizar será feita uma visita de conhecimento e observação a Estação Meteorológica de SMO.
5. RECURSOS:
Será utilizado livros, revistas, computador, Internet, Data Show, caderno, fotos, imagens para ilustrar os equipamentos da estação meteorológica.
6. AVALIAÇÃO:
Todo o processo será avaliado, mas em si a pesquisa e a apresentação dos trabalhos no PowerPoint, bem como, a participação nas atividades propostas.
quarta-feira, 24 de março de 2010
HIPERTEXTO (CIENTÍFICO)
O hipertexto no contexto educacional
A Nova Sociologia da Educação, assim como outras vertentes críticas educacionais pautou seus estudos no sentido de avaliar como a educação (principalmente escolar) produz e reproduz as desigualdades sociais, questionou a natureza do conhecimento escolar e faz avançar nossa compreensão sobre o papel político desempenhado pela escolarização.
Pós-estruturalistas e pós-modernos consolidam muitas das propostas da Nova Sociologia da Educação. Ao rejeitar as "grandes narrativas", ao questionar um conhecimento universal e a distinção entre "alta cultura" e a cultura cotidiana abrem espaço a currículos mais vinculados às diferenças culturais. Entretanto, mais do que denunciar questões de interesse e poder na condução da instituição escolar, colocam sob suspeição toda a tradição filosófica e científica moderna, problematizando as próprias idéias de razão, progresso e ciência, que em última análise são a razão de ser da própria idéia da instituição escolar (Silva, 1996).
O campo educacional é aquele onde mais fortemente se situam os conceitos básicos sobre os quais se firmou a tradição iluminista do mundo ocidental quais sejam: a universalidade, a individualidade e a autonomia.
Onde, se não na educação, especialmente escolar, estes conceitos são tão necessários e fundamentais para se afirmar os princípios do sujeito e da consciência, os binarismos opressão/libertação, opressores/oprimidos ou para se enfatizar o papel do intelectual? Onde, se não na educação, as "grandes narrativas" legitimadoras do saber - os discursos científico e filosófico são tão onipresentes? Questiona Silva (1996, pág. 237).
O pós-estruturalismo transforma em ficção (Alcoff, 1989, pág. 4, citado por Silva, 1996, pág. 146) o sujeito livre, autônomo e auto-centrado ao qual a tradição educacional de Rousseau a Paulo Freire e Piaget vê como passível de repressão ou libertação, sendo esta última objetivo de um "projeto educacional transformador". Ora um "projeto educacional transformador" supõe uma "grande narrativa" ou meta-narrativa que o explique denunciando como deformada a visão de educação presente. Para a crítica pós-moderna explicações totalizantes estão desacreditadas, entre outros motivos, em razão das conseqüências muitas vezes desastrosas que trouxeram: no campo político, regimes totalitários e, especificamente, na educação exclusão das diferenças culturais.
As idéias pós-estruturalistas focalizam o mundo social como constituído pela linguagem que passa de representação a parte integrante e central da definição e constituição da realidade, sendo, assim, precedente àquele sujeito que ela mesma define e que deixa de ser o centro de toda a significação e de toda a ação, passando a ser encarado como resultante de múltiplas determinações. A própria linguagem deixa de ser vista como fixa, estável para ser encarada como em constante movimento "... não conseguindo nunca capturar de forma definitiva qualquer significado ..." (Silva, 1996, pág. 238).
Sob esta ótica tornam-se um tanto desprovidas de sentido as noções de uma visão ideológica da sociedade como permeando a organização do sistema escolar pois, a seguir as postulações de Foucault, os discursos constroem a realidade, instauram a verdade não existindo discursos verdadeiros ou falsos (ideológicos). "Projetos educacionais transformadores" ou uma "educação conscientizadora" que possam desvelar a visão ideológica que falseia o discurso veiculado pela escola: sobre a educação e sobre o mundo social e político, passam a existir apenas, também, como discurso.
Assim, a partir de uma perspectiva que reconhece o deslocamento do sujeito e de sua consciência do centro do mundo social, que encara a linguagem e os discursos que definem a realidade como em constante movimento é que vamos encaminhar com maior propriedade uma reflexão sobre as denominadas tecnologias educacionais e, mais especificamente, sobre o hipertexto, uma nova forma de produção e transmissão cultural.
Com este pano de fundo pensar o uso do computador, bem como o do hipertexto no contexto da educação não é tarefa tão simples, embora, hoje, em razão da força com que se impõem no espaço educativo as ferramentas ligadas à informática, tal tema venha sendo intensamente pautado nas agendas, quer daqueles que se dedicam a buscar soluções técnicas para os problemas do ensino, quer daqueles que se preocupam (e estes em menor número) com uma visão mais ampla das questões relacionadas à educação.
A tendência dos debates sobre tecnologia e educação é, via de regra, relegar o fato de que os livros, lousa, giz assim como as diferentes formas de linguagem, o próprio conteúdo curricular, o controle e a avaliação da aprendizagem, a disciplina são: instrumentos tecnológicos ou tecnologias simbólicas que medeiam a comunicação ou, ainda, tecnologias organizadoras do sistema escolar, ele mesmo também uma forma de "tecnologia" ou, usando outras palavras, uma ferramenta pedagógica.
Esta mesma tendência nos conduz a uma visão parcial, orientando-nos a focalizar como tecnologia educacional somente algumas ferramentas mais recentemente desenvolvidas e aplicadas com finalidades didáticas como: os livros didáticos, os retro-projetores, a TV, os aparelhos de vídeo, o computador e a classificar como perigosas aquelas sobre as quais temos menor conhecimento e este, especificamente é o caso do computador cujos recursos tornam possível o hipertexto.
No calor dos debates levados a cabo sobre o assunto se colocam, de um lado, os entusiastas que acreditam na missão redentora da informática e pretendem salvar a educação através do computador, acolitados pelo todo poderoso mercado que lhes coloca à disposição os mais sofisticados produtos destinados a ensinar tudo a todos, através de pacotes prontos e modelos acabados que vão desde "cursos on-line" sobre os mais diversos assuntos a "joguinhos pedagógicos", gravados em CD-Roms, em que nossos filhos, ansiosos por botões ganham florzinhas ou caretas dos personagens projetos na tela do computador a cada acerto ou erro cometido e cuja fundamentação teórico-metodológica é, para não dizer mais, absolutamente discutível.
Também nesta posição se situam os que não querem perder o "bonde da história" e estão às voltas com a programação apressada de "cursos à distância", última palavra entre os "ismos" educacionais e cuja preocupação é auferir, mensurar e avaliar resultados, especialmente financeiros.
De outro lado se postam os resistentes, alguns deles, mesmo usando em seu cotidiano uma enorme parafernália tecnológica, destinada ao conforto e ao bem estar, se recusam a reconhecer que, além da lousa, do giz e de uma boa biblioteca, também ferramentas para ensinar, outras invenções do homem podem ser úteis à educação sem torná-la desumana e seu conteúdo massificado desde que tenhamos em mente sua possibilidade de moldar novas formas de existência e sociabilidade.
Colocando-nos na mesma posição de Silva (1996, pág. 196) acreditamos que a educação institucionalizada, assim como os educadores, parecem mal equipados para lidar com novas configurações culturais, dando-nos a sensação de jurássicos frente à paisagem que os rodeia. As novas subjetividades com que a escola defronta, cujas novas determinações culturais implicam em novas capacidades mentais, cognitivas e afetivas estão a clamar por uma discussão que leve avante questões sobre: quem são os alunos, quem são os professores, o que e de que forma compete à escola ensinar.
http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html
HIPERTEXTO
quarta-feira, 17 de março de 2010
TRABALHO POR PROJETOS
Assim, nos dias atuais as moradias e edificações que são projetadas e construídas fazem o aproveitamento da água da chuva. Que é um meio de fazer o aproveitamento desta água para vários meios e preservar a água das fontes e subterrâneas.
Para saber mais clique aqui.